segunda-feira, 22 de maio de 2017

É seguro usar apenas o antivírus padrão do Windows 10?

Olá, Ronaldo! Eu possuo um PC antigo, e por esse motivo tenho tomado inúmeras precauções para não sobrecarregá-lo com programas desnecessários. A minha dúvida é sobre o Windows Defender - o antivírus nativo presente no Windows 10. Eu posso usá-lo como a única ferramenta de proteção do PC, ou devo instalar um outro antivírus? Luciano

Olá, Luciano! O Windows Defender é uma ferramenta de segurança nativa no Windows 10 para garantir que o sistema possa contar com o mínimo de proteção. Mas isso não significa que ele seja suficiente para garantir a segurança das suas informações. O ideal é instalar uma versão desenvolvida por terceiros. Existe a possibilidade de combinar simultaneamente o Windows Defender com um outro antivírus para aumentar a proteção do sistema.

>>> Como remover vírus do pen drive sem ter que formatá-lo?
Eu tenho arquivos importantes que estão apenas num pen drive, mas o problema é que ele parece estar infectado por algum tipo de vírus. Existe alguma maneira de eu recuperar os arquivos sem ter que formatar o pen drive para remover o vírus? Daniela

Olá, Daniela! Para remover o vírus alojado no seu pen drive, você pode utilizar um programa chamado Panda USB and AutoRun Vaccine. Esse programa permite bloquear a execução automática de programas através de mídias removíveis, e realizar uma varredura completa para a remoção de pragas alojadas nos dispositivos.

>>> Qual é a diferença entre UEFI e BIOS?
Oi, Ronaldo! Eu tenho uma dúvida. Qual é a diferença entre UEFI e BIOS? Richard
Olá, Richard! A UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) é a nova tecnologia instalada na placa mãe do PC para inicializar o sistema operacional, ela passou a substituir a partir de 2011 a BIOS (Basic Input/Output System). A nova versão de Firmware (software embarcado no hardware) é mais rápida e oferece mais recursos de segurança se comparada com a sua antecessora. Atualmente todos os PCs utilizam UEFI, embora muitos usuários ainda se refiram a ela como sendo BIOS.

Você conseguiria ficar um show inteiro sem usar o celular?

O mar de celulares nas plateias pode estar com os dias contados? (Foto: Getty Images)
Os fãs de Chris Rock terão de abrir mão de usar seus telefones durante suas apresentações no Reino Unido se quiserem de fato estar na plateia. O comediante americano é o mais recente a entrar para uma lista crescente de artistas que estão vetando o uso de celulares durante suas performances.
Será o começo do fim do mar de telas que nos acostumamos a ver nas plateias de shows em tempos recentes?
É verdade que os shows da era pré-smartphone costumavam ser menos complicados. Você ia até o local da apresentação, dava uma passada no bar ou no banheiro antes de tudo começar, conversava com os amigos enquanto aguardava e, então, quando o artista subia ao palco, apenas prestava atenção.
Hoje em dia, isso parece algo pré-histórico. O normal é chegar à casa de shows, fazer check-in no Facebook, dar uma olhada nos e-mails e redes sociais enquanto se espera pelo começo da apresentação e, quando isso finalmente acontece, estar com o celular a postos para fazer fotos e vídeos e publicá-los na internet.
Muita gente acha isso bem irritante - e alguns artistas parecem compartilhar da mesma opinião. "Celulares, câmeras e aparelhos de gravação não serão permitidos no tour", diz um aviso no site de venda de ingressos para as apresentações de Chris Rock no Reino Unido, previstas para janeiro.
"Na chegada, todos os telefones e relógios inteligentes serão lacrados em pochetes que serão abertas ao fim do show."
As pochetes são fabricadas pela Yondr, uma empresa americana criada há pouco tempo. Os fãs colocam seus aparelhos dentro dessas pequenas bolsas, que são então fechadas pelos organizadores. Os espectadores ficam com as pochetes até a apresentação acabar.
Quando o show se encerra - ou se pessoa precisa usar o telefone durante a performance -, é preciso levar a pochete até uma área específica, onde ela é aberta por funcionários da Yondr. "Os smartphones são muito úteis, mas não em qualquer situação", diz a empresa.
"Em alguns casos, eles se tornaram uma distração. Afastam as pessoas umas das outras e do que está acontecendo ao seu redor." O objetivo do seu serviço, diz a Yondr, é "mostrar como um momento pode ser impactante quando não estamos concentrados em registrá-lo ou transmití-lo."
"Acho que a plateia do Chris Rock vai reclamar, mas vai aceitar. Mas se você estiver falando de um show do Harry Styles, você vai ter problemas", diz ", diz Hattie Collins, editora do site i-D, em referência ao ex-integrante da banda One Direction. "São fãs muito mais jovens que estão acostumados a compartilhar pela internet tudo o que fazem."
Collins acrescenta que a onipresença dos smartphones tem um efeito negativo nos fãs que querem se conectar ao artista. "Isso deixou o espectador mais passivo, menos envolvido com o que vê. Se você se concentra em tirar uma foto, entrar na rede social, colocar um emoji no post e publicar, já perdeu metade de uma música."
Questionado sobre a exigência do comediante americano, um porta-voz da SSE Hydro em Glasgow, local onde Rock se apresentará na cidade, disse à BBC: "Apesar de não ser uma prática normal, o artista pediu que isso seja feito em todo seu tour, e estamos felizes em ajudar com isso".
Mas a plateia também vai ficar feliz com essa restrição e os possíveis atrasos na entrada no local do show criados por essa medida? Consultamos pessoas pelas redes sociais para saber.
"Não sou viciado em celular, então, não é um problema deixá-lo me casa", disse o usuáiro Matt. "A sociedade está muito obcecada com smartphones. Parabéns ao Chris Rock por fazer isso."
Já a usuária Grace afirmou que é médica e que ela e profissionais de outras áreas precisam estar a postos durante uma apresentação em caso de emergências. "Ter o telefone comigo durante o show me tranquiliza", disse.
Alguns fãs dizem entender a questão e o quão problemático pode ser para um comediante ter sua performance publicada na internet. Se uma piada vaza, pode estragar a graça para outros fãs que assistirão às outras apresentações.
Mas isso não é tanto um problema para músicos, já que a plateia conhece o que será apresentado no palco, e sua reação será a mesma caso tenham assistido a uma gravação de uma apresentação anterior pela internet.
"Fico um pouco dividida, porque, por um lado, isso fere a nossa liberdade, mas também entendo que dizer isso pode soar como um exagero, porque não estão tirando seu celular, você fica com ele o tempo todo", diz Collins.
Chris Rock não é o primeiro a fazer isso no Reino Unido. A cantora Alicia Keys e o comediante Dave Chappelle já recorreram à Yondr em shows no país.
Recentemente, a cantora Solange Knowles também pediu que a plateia entregasse seus celulares antes de uma apresentação no museu Guggenheim, em Nova York, dizendo que queria criar um clima mais intimista durante a performance.
Collins acredita que, daqui para a frente, essas restrições devem variar de acordo com o tipo de show. "Fui ver o Bob Dylan, e pediram para ninguém fotografar ou gravar. Havia duas ou três pessoas andando para cima e para baixo do auditório para garantir isso", conta a jornalista.
"Foi uma experiência diferente e muito mais envolvente. Foi quase estranho, já que eu via apenas o palco e não mais as sombras de 400 celulares na minha frente."
No entanto, diz Collins, quando assistiu ao grupo TLC duas noites depois e publicou as fotos do show na internet, muita gente escreveu dizendo ter gostado de ver as imagens já que não puderam estar lá.
"Uma parte de mim gostaria de ver menos celulares na plateia, mas a outra acha bem legal poder compartilhar esses momentos."

sábado, 17 de dezembro de 2016

Verizon tenta alterar acordo de compra do Yahoo após novo vazamento de dados

A Verizon procura uma forma de mudar o acordo de US$ 4,8 bilhões para comprar o principal negócio de internet do Yahoo, segundo fontes ouvidas pela Reuters nesta quinta-feira (15).
As ações do Yahoo caíam quase 5% nesta quinta, após a empresa de tecnologia revelar nesta quarta-feira (14) um vazamento massivo de dados pessoais de mais de 1 bilhão de usuários. Esse é o segundo incidente de segurança divulgado pelo Yahoo no ano.
De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, que pediram para não serem identificadas porque as negociações são confidenciais. Segundo elas, a Verizon tenta persuadir o Yahoo a modificar os termos de acordo da aquisição para refletir o impacto econômico dos vazamentos
A empresa de telecomunicações ameaçou ir à Justiça para romper o acordo se o preço não for renegociado, citando um efeito material diverso.
A Verizon ainda espera fechar negócio, mas procura "grandes concessões", à luz do vazamento mais recente, segundo outra fonte familiarizada com a situação, que pediu anonimato porque não tem permissão para falar com a imprensa.
A Verizon já havia dito em outubro que estava revisando o acordo após a revelação de vazamento. No fim da quarta-feira, a empresa disse que "revisaria o impacto deste novo desdobramento antes de chegar a qualquer conclusão final" sobre como proceder. A empresa não quis comentar além disso nesta quinta-feira.
A Casa Branca disse que o FBI estava investigando o vazamento. Vários processos com status de ações coletivas de acionistas do Yahoo foram apresentados ou estão em andamento.

Alemanha pede que usuário do Yahoo pense em usar outro serviço de e-mail

A autoridade de cibersegurança da Alemanha, o Escritório Federal para Segurança de Informações (BSI) criticou o Yahoo nesta quinta-feira (15) por falhar em adotar técnicas de criptografias adequadas para proteger os dados pessoais dos usuários.
O BSI também aconselhou os alemães a considerar a troca por serviços de e-mail alternativos após o Yahoo ter revelado outro vazamento de dados que aumentou os temores de que a Verizon pode acabar com o acordo para comprar seu principal negócio de internet.
O presidente do BSI, Arne Schoenbohm, disse que a proteção dos dados dos clientes deveria ser a maior prioridade para todos os provedores de internet .

Emojis: os pequenos símbolos que conquistaram o mundo

Shigetaka Kurita ainda não acredita: quando no final dos anos 1990 este japonês rabiscou 176 símbolos rudimentares no papel não imaginava que um dia seus "emojis" apareceriam em mensagens do mundo inteiro.
Os emojis acabam de entrar para a história da arte por serem incorporados à coleção do famoso Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), onde estão expostos atualmente em sua versão original.
"Criei o que eu mesmo queria ter, algo que acrescentasse sentimentos" às curtas e frustrantes mensagens escritas, explica o criador de 44 anos, que na época trabalhava na NTT Docomo, pioneira da internet móvel.
Para Kurita, "ter a honra" de estar exposto no MoMA é mais do que poderia imaginar, admite em entrevista à AFP em Tóquio.
Os emojis, termo que significa, literalmente, "imagem-letra" em japonês, são de certa forma "uma evolução dos Kanji (ideogramas), transformados em pictogramas coloridos na era digital", considera Kurita, que também disse ter se inspirado nos desenhos de mangás.

"Por sua origem japonesa, não esperava que as pessoas no exterior adotassem os emojis", afirma, ainda surpreso pelo sucesso de sua criação.

"Reafirmar o lado humano

"Do coração ao guarda-chuva, da taça de Martini ao "smiley", "estas modestas obras de arte plantaram as sementes que permitiram o incrível desenvolvimento de uma linguagem visual", resume Paul Galloway, um dos responsáveis do MoMA.
Doze anos depois de seu nascimento no Japão, a febre emoji tomou conta do mundo quando a Apple os integrou à biblioteca de caracteres do iPhone.
Desde então, eles se multiplicaram até superar os 1.800 símbolos, além de alegrar as conversas escritas. Um exemplo é o tenista Andy Murray, que contou sobre seu casamento no Twitter apenas usando emojis.
Este recurso das imagens parece mais necessário com a chegada da comunicação eletrônica "para reafirmar o lado humano em um universo profundamente impessoal e abstrato", destaca Galloway.
Os emojis "permitem que uma mensagem informal transmita emoções e sentimentos que são difíceis de passar em conversas escritas", confirma Marcel Danesi, professor de semiótica na Universidade de Toronto e autor de um livro sobre o tema.
"Permitem também comprimir a informação, ganhar espaço e, sobretudo, acrescentam um tom não conflituoso à mensagem", como se "apaziguasse as relações, acabando com potenciais tensões".

Eternos

"Um smiley no início e no final de uma mensagem garante que ela será lida em um estado de ânimo positivo, inclusive se a intenção é irônica ou de acusação", continua. "Com um coração que mensagem poderia ser negativa?", concorda Kurita.
Especialmente apreciados pelos mais jovens, os emojis se enriquecem a cada ano sob a égide do consórcio Unicode, com sede no Vale do Silício, responsável por codificar cada caractere para que possa ser lido em qualquer dispositivo eletrônico, "seja qual for a plataforma, programa ou idioma".
Mas Danesi adverte que em alguns casos há uma "certa ambiguidade", até o ponto de uma agência de tradução londrina decidir contratar um especialista para decifrar seu uso de acordo com o país.
Sobre sua perenidade, o semiólogo admite não estar "seguro de que os emojis como conhecemos hoje irão durar para sempre". Entretanto, o nascimento de "uma escrita híbrida" que mistura signos clássicos e símbolos visuais é um "marco", afirma.
O homem por trás dos emojis, que atualmente ocupa um alto cargo na empresa japonesa de serviços on-line Dwango, quer acreditar que suas criações ficarão para a posteridade.
"Me pergunto como serão em 50 ou 100 anos. Mas não acredito que desaparecerão".

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Erro faz nº de celular funcionar em duas operadoras diferentes

Erro faz brasileiro ter o mesmo nº de celular em duas operadoras diferentes, na Vivo e na Claro. (Foto: G1)Um erro de empresas de telefonia fez um cliente ter o mesmo número de celular que funcionasse em duas operadoras, Vivo e Claro, as duas maiores empresas do segmento no Brasil. A falha permite que dois celulares diferentes recebam ao mesmo tempo ligações desse número, conforme presenciado pela reportagem. Só que o consumidor, que só queria deixar de ser cliente de uma empresa para passar a ser de outra, agora terá de arcar com duas contas de companhias diferentes mas referentes ao mesmo número.
"Quando alguém liga, às vezes toca no [número da] Vivo, às vezes toca no Claro, às vezes toca nos dois ao mesmo tempo", conta Bruno Ribeiro, bacharel em direito de 29 anos, que mora em Lambari (MG), e é o dono da linha telefônica problemática.
A Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), que transfere linhas entre operadoras, diz que a portabilidade foi realizada com sucesso. E que é a empresa de onde Ribeiro saiu, no caso a Vivo, que deve desligar o número. A Claro diz não ter identificado irregularidades.
Apesar de não constatar problemas quando foi contatada por Ribeiro, a Vivo reconheceu que o erro foi dela, após ser procurada. Afirmou, no entanto, ser uma falha isolada e não sistêmica. Prometeu ainda colocar um ponto final na questão sem "ônus". “Em relação à desativação do serviço, a empresa informa que este é um caso pontual e que está tomando as providências para regularizar a situação no menor prazo possível, sem ônus para o cliente.” Até a publicação deste texto, no entanto, o número ainda estava duplicado.Número duplicado
Ribeiro conta que o imbróglio começou em 29 de outubro, quando ligou para o call center da Vivo com a intenção de reclamar da falta de cobertura da internet. Após discutir com um atendente, diz ter o plano pós-pago transformado em pré-pago, sem sua anuência. Segundo a Vivo, em resposta à reportagem, “não há registro de migração para um plano pré-pago”.
Insatisfeito com a situação, Ribeiro resolveu migrar o celular para a Claro. Segundo a ABR Telecom, responsável pela portabilidade numérica, a linha passou a fazer parte da rede da operadora às 8h01 de 9 de novembro deste ano.
Dias depois, antes de jogar fora o chip da Vivo antigo, Ribeiro resolveu testá-lo em outro celular. Descobriu que o número, agora integrado como pós-pago à rede da Claro, ainda podia ser usado como se fosse da Vivo. Para piorar, Ribeiro consultou sua situação cadastral junto à Vivo e constatou que voltara a ter uma conta pós-paga da operadora. Ou seja, em dezembro, terá de arcar com duas faturas do mesmo número de celular.

Portabilidade
Ribeiro tentou, sem sucesso, resolver o problema. Foram 23 ligações ao call center da Vivo. “Quando eu ligo na Vivo, recebo os protocolos nos dois celulares”, ri da situação. Depois disso, ainda acionou a Vivo nesta quinta-feira (24) pelo portal do governo federal voltado a conflitos de consumo. A empresa informou que a portabilidade fora concluída e o número já não estava em suas bases.
Não foi isso o que ocorreu com Ribeiro por, pelo menos, 20 dias. Segundo a ABR Telecom, as transferências numéricas são efetivadas em até três dias úteis. A possibilidade de migrar um número telefônico de uma operadora para outra no Brasil completou oito anos em outubro deste ano. Nesse período, foram alvo de portabilidade 33,5 milhões de linhas, das quais 12,41 milhões de telefones fixos e 21,4 milhões de celulares.

China passa EUA e vira o país com mais supercomputadores do mundo

Sunway TaihuLight, do Centro de Supercomputação Nacional, é o supercomputador mais rápido do mundo. (Foto: Divulgação/Science China Press)
A China passou os Estados Unidos e se tornou o país com o maior número de supercomputadores do mundo, aponta o ranking Top 500, divulgado nesta segunda-feira (20). Já o Brasil, que chegou a ter seis máquinas na lista e estava no grupo das dez nações com maior potencial de computação de alto nível, teve sua participação reduzida para apenas quatro representantes.
De 2015 para 2016, a China pulou de 109 supercomputadores para 167. Nesse meio tempo, o total de máquinas norte-americanas caiu de 199 para 165, na lista que reúne computadores tão velozes a ponto fazer milhões de milhões de cálculos enquanto você nem terminou de piscar os olhos.
A máquina mais rápida do ano passado já era chinesa. Agora, o topo do ranking é do Sunway TaihuLight, do Centro de Supercomputação Nacional, também da China. Só que o dispositivo é três vezes mais rápido que o antigo líder, o Tianhe-2 (Universidade Nacional de Tecnologia para a Defesa), e cinco vezes mais ágil que o primeiro norte-americano da lista, o Titan (Laboratório Nacional Oak Ridge), no terceiro lugar.
O critério dos cientistas do Laboratório Nacional de Berkeley, Universidade do Tennessee e da Prometeus, que elaboram o ranking, é a capacidade de executar cálculos. O Sunway faz 93 petaflops, equivalente a 456 trilhões de cálculos de ponto-flutuante por segundo (trocando em miúdos: contas de soma e subtração por segundo). Já a potência do Tianhe-2 é de 33 petaflops e a do Titan, de 17 petaflops.
Antes no top 10 dos países com maior número de supercomputadores no ranking, o Brasil passou a ocupar a 11ª posição. No ano passado, eram seis os representantes brasileiros: Três deles são do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), um do Cimatec, em Salvador (BA), um do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), de São Paulo (SP), e um da Petrobras. Em 2016, saíram da lista as máquinas do Inpe e da Petrobras.
Supercomputador mais rápido da América Latina é inaugurado em Salvador (Foto: Angelo-Pontes/ Sistema Fieb)

É seguro usar apenas o antivírus padrão do Windows 10? Olá, Ronaldo! Eu possuo um PC antigo, e por esse motivo tenho tomado inúmeras prec...